Riprodotto
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Depois do episódio anterior sobre o amor e a respectiva incorrespondência de expectativas e disponibilidades recebi imenso feedback da vossa parte tanto por instagram como por e-mails para [email protected]. Achei que poderia ser giro partilhar convosco alguns dos conselhos que me deram, alguns insights que me fizeram repensar para que isto vá além de nos sentirmos identificados uns com os outros. Pode ser que assim seja ainda mais útil e que reflictamos e evoluamos também. Estou cada vez mais perto de ser o Gustavo Santos mas não tenho o dom dele para tirar vendas às pessoas nem para dançar. No entanto, vou continuar a seguir sem preconceitos.
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Não sei como tem sido 2020 para vocês no que toca a romance, mas tenho tido um azar do caraças. Até me têm "calhado" pessoas fixes, mas estão "emocionalmente indisponíveis". Será muito triste assumir que quero é namorar? Não é nada popular dizer que não me apetece fazer sexo à parva, pois não? São uns 40 minutos em que me lamento por não ser amada no geral, nem por mim própria, mas só ouvem se quiserem. Fico à espera dos vossos conselhos para o e-mail [email protected] , já agora.
Um beijinho e amem-se e a mim também, sff.
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É suposto que este 0 sirva para uma breve apresentação do que pretendo que seja este podcast. Porém, não tenho nada delineado, quero ver onde é que isto me/nos leva. É como se fosse uma espécie de... terapia (daí o nome, olé) em que vocês irão ser convidados também a participar. Estou cheia de medo por ser a primeira coisa que faço em nome individual na vida, à excepção do stand-up. Porém, aí sinto-me "protegida" pelo espectáculo. Por isso, no fundo, este zero é só um baixar de expectativas de quem siga o meu trabalho nas redes para saber o que poderá ou não encontrar por aqui. Seja como for, obrigada por ouvirem. ;)
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Erva para gatos, desaparecimento do zé do pipo e cenas.
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As 50 mil coisas que me irritam no trânsito. Podia fazer 1000 episódios só sobre isto, mas decidi fazer só uma lista dos principais! Enjoy